domingo, 28 de dezembro de 2008

Quando tudo chega ao fim

Quando tudo chega ao fim

E a esperança é vã e sem fundamento
E porque o caminho precorrido foi árido, cheio de pedras, tropeções e quedas...
Quando tudo chega ao fim já nada disso importa
Não importa se tenho fome, sede, se sinto dores ou me falta o ar
Não importa se chove ou faz sol
Porque o fim é isso mesmo...o fim...
O vazio, a mancha negra cheia de nada
Onde nem o eco existe...
Onde nem o eco existe...
Onde o tudo passa a ser o nada
E onde o nada nada é.
É apenas vazio, um salto no escuro, no desconhecido que nunca se dará a conhecer
Em que o que é passa a não ser e em que uma vez lá dentro nada será igual,
Nada.

3 comentários:

Anónimo disse...

a posse do nada faz do poeta um construtor! ;)

Anónimo disse...

Não desprezando o texto, mas esta frase aqui em baixo sim senhor ;)

Anónimo disse...

Ok afinal não é em baixo é em cima xD